O desemprego era algo que preocupava qualquer jovem que se encontrasse a terminar os seus estudos. Hoje, pelo contrário, há mais motivação que nunca, pois o nosso concelho possui novas entidades empregadoras que nos oferecem garantias. Exemplo desta situação é a instalação de várias empresas, sendo de destacar grandes empresas como os CIRVER e a intenção da Águas S. Martinho, de Vizela, em se instalar no nosso concelho contribuindo, asssim, bastante para o seu desenvolvimento.
quinta-feira, 15 de maio de 2008
Optimismo na Chamusca
O desemprego era algo que preocupava qualquer jovem que se encontrasse a terminar os seus estudos. Hoje, pelo contrário, há mais motivação que nunca, pois o nosso concelho possui novas entidades empregadoras que nos oferecem garantias. Exemplo desta situação é a instalação de várias empresas, sendo de destacar grandes empresas como os CIRVER e a intenção da Águas S. Martinho, de Vizela, em se instalar no nosso concelho contribuindo, asssim, bastante para o seu desenvolvimento.
Planos de estágio à vista...
domingo, 11 de maio de 2008
Declaração Universal dos Direitos da Água
A presente Declaração Universal dos Direitos da Água foi proclamada tendo como intuito abranger todos os indivíduos povos e nações, para que todos os seres humanos, tendo esta Declaração constantemente no espírito, se esforcem, através da educação e do ensino, em desenvolver o respeito pelos direitos e obrigações anunciados e assumam, com medidas progressivas de ordem nacional e internacional, o seu reconhecimento e a sua aplicação efectiva.
1. A água faz parte do património do Planeta. Cada continente, povo, nação, região, cidade é plenamente responsável aos olhos de todos;
2. A água é a fonte de vida do nosso Planeta. Ela é condição essencial de vida de o todo ser animal. Sem ela não poderíamos conceber como são a atmosfera, o clima, a vegetação, a cultura ou a agricultura;
3. Os recursos naturais de transformação da água em água potável são lentos, frágeis e muito limitados. Assim sendo, a água deve ser manipulada com racionalidade e precaução;
4. O equilíbrio e o futuro do nosso planeta dependem da preservação da água e dos seus ciclos. Estes devem permanecer intactos e funcionando normalmente para garantir a continuidade da vida sobre a Terra. Este equilíbrio depende em particular, da preservação dos mares e oceanos, por onde os ciclos começam;
5. A água não é somente herança das gerações antigas. Ela é, sobretudo, um empréstimo às gerações vindouras. Sua protecção constitui uma necessidade vital, assim como a obrigação moral do homem para com as gerações presentes e futuras;
6. A água não é uma doação gratuita da natureza, ela tem um valor económico: precisa-se saber que ela é, algumas vezes, rara e dispendiosa e que pode escassear em qualquer região do mundo;
7. A água não deve ser desperdiçada, poluída ou contaminada. De maneira geral, a sua utilização deve ser feita com consciência e discernimento para que não se esgote ou deteriore a qualidade das reservas actualmente disponíveis;
8. A utilização da água implica em respeito e cumprimento da lei. A sua protecção constitui uma obrigação jurídica para todo homem ou sociedade que a utiliza. Esta questão não deve ser ignorada nem pelo homem nem pelo Estado;
9. A gestão da água impõe um equilíbrio entre os imperativos de sua protecção e as necessidades de ordem económica, sanitária e social;
10. O planeamento da gestão da água deve levar em conta a solidariedade e o consenso em razão de sua distribuição desigual sobre a Terra.
Depois de lida esta declaração, talvez esteja mais do que na altura de pôr em prática os pontos enunciados anteriormente, para contribuirmos para o Planeta melhor hoje, amanhã e para sempre.
terça-feira, 29 de abril de 2008
Obras no furo da Parreira
Luís Chora
terça-feira, 22 de abril de 2008
Fig.1:ciclo da água
Neste pequeno esquema podemos fazer uma pequena comparação entre duas realidades completamente distintas, países mais secos, com maior dificuldade na obtenção de recursos hídricos (Namíbia), e por outro lado países mais ricos em recursos hídricos (Alemanha).
Ao observarmos as duas figuras deparamo-nos imediatamente com a diferença na cor da vegetação, ou seja, como já era de esperar e seguindo a lógica da natureza os países mais pobres em recursos hídricos irão ter uma vegetação mais seca e uma menor biodiversidade, afectando também a diversidade da agricultura.
Podemos também observar que a Alemanha possui recursos hídricos à superfície de maiores dimensões, o que facilita o acesso à água por parte do Homem e também ajuda no alargamento da diversidade da fauna e da flora, diminuindo os riscos de seca da região. A biodiversidade desempenha também um papel fundamental na quantidade de água existente á superfície mas também nos lençóis de água, pois será a biodiversidade a origem da evapotranspiração, que juntamente com a evaporação dá origem às nuvens que mais tarde irão precipitar e enriquecer os lençóis freáticos e a superfície de recursos hídricos efectuando a recarga dos mesmos.
Quanto à infiltração da água, a flora desempenha um papel fundamental, pois as suas raízes criam obstáculos à passagem da água à superfície o que facilita a sua infiltração e novamente o consequente enriquecimento dos lençóis freáticos, esta infiltração diminuirá a percentagem da escorrência superficial.
A última observação que podemos realizar é que a espessura do solo até atingir os lençóis freáticos é maior nas zonas mais secas, pois a Alemanha dispõe de lençóis freáticos mais próximos da superfície o que também facilita a extracção de água.
Luís Chora